POLÍCIA

Veja o que se sabe sobre a morte a tiros da adolescente de 13 anos em Santana do Ipanema

Namorado da vítima, também menor de idade, é o principal suspeito; arma utilizada no crime não foi localizada


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  Fonte: Gazetaweb - Por Rayssa Cavalcante

Julia Kauanny foi morta nessa quinta-feira (25).

Julia Kauanny foi morta nessa quinta-feira (25).   Foto: Reprodução/Gazetaweb

Postado em: 26/07/2024 às 20:51:22

O caso da adolescente de 13 anos baleada na cabeça chocou a população da cidade de Santana do Ipanema, em Alagoas, e vai ser investigado pela Polícia Civil de Alagoas (PC/AL). O namorado de Julia Kauanny Bezerra dos Santos é o principal suspeito do assassinato.

A arma de fogo utilizada para balear Julia Kauanny ainda não foi encontrada pela polícia.

Quando e onde o crime ocorreu?

Julia Kauanny foi morta nessa quinta-feira (25), na casa do suspeito, onde ele também morava, na Rua Deputado Siloé Tavares, em Santana do Ipanema, por volta das 16h30. O corpo dela estava na cama da sogra em um dos quartos da residência. A família dele não se encontrava no imóvel.

Quem é o principal suspeito do crime?

O namorado da adolescente, que tem 15 anos, é apontado pela polícia como o principal suspeito. Ele fugiu após cometer o assassinato.

O disparo de arma de fogo atingiu qual parte do corpo de Julia Kauanny?

Os primeiros levantamentos da Perícia Oficial, que esteve no local do crime, apontam que Julia Kauanny apresentava uma lesão de entrada na face esquerda, com saída pela região occipital (atrás da cabeça).

O que diz a família de Julia Kauanny?

Em entrevista à Gazetaweb, o pai de Julia Kauanny, que preferiu não se identificar, contou que não sabia do relacionamento da filha.

Já se sabe o que motivou o crime?

Até o momento, não foi descoberto o que motivou o crime. A Polícia Civil irá investigar o caso e segue em diligências para tentar localizar o adolescente de 15 anos.

O que falta ser esclarecido no laudo da perícia?

A Perícia Oficial informou que foram feitas análises do corpo e coletadas amostras nas mãos da vítima. O material será submetido ao exame residuográfico, que identifica a presença de pólvora. O objetivo, de acordo com o órgão, é esclarecer se o disparo de arma de fogo foi acidental, se trata-se de um feminicídio ou, até mesmo, de um caso de suicídio.

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